Em Barcelona, o assunto tem sido também discutido. Juanjo Brau, homem da confiança de Messi, passou a liderar a coordenação dos fisioterapeutas do clube, cabendo-lhe a missão de vigiar os planos de recuperação.
A contratação de Neymar é também vista como maneira de aliviar dos ombros de Messi toda a responsabilidade de decidir os jogos. De qualquer forma, a natureza competitiva do argentino, que quer sempre jogar independentemente do adversário, é vista como um obstáculo a contornar para o consciencializar da importância do descanso para o bom rendimento. "Não é importante que faça 70 jogos por ano; é preferível que só jogue 55 no seu máximo", diz uma fonte, não identificada, do Barcelona numa reportagem sobre o assunto feita pela ESPN.